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Reprodução | TV Cultura
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Israel e Irã voltaram a efetuar ataques aéreos no começo da noite desta sexta-feira (13).

Em Tel-Aviv, uma mulher morreu após um missil iraniano atingir a capital. De acordo com a imprensa israelense, outras 60 pessoas ficaram feridas. A grande maioria dos mísseis iranianos foram interceptados pelo sistema de defesa da Israel.

Além de Tel-Aviv, Jerusalém também teve as sirenes de alerta acionadas. O governo recomendou que os moradores das duas cidades se protegessem em bunkers.

As forças de Israel voltaram a atacar alvos no Irã. Segundo a agência estatal iraniana Fars, o Aeroporto de Mehrabad, na região de Teerã, foi atingido por dois projéteis. Ainda não há informações sobre feridos.

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Origem da guerra

Na noite da última quinta-feira (12), Israel lançou uma ofensiva militar contra o Irã. Explosões foram registradas em Teerã, capital iraniana.

De acordo com o governo israelense, os ataques classificados como "preventivos" tinham como objetivo destruir instalações nucleares do Irã localizadas na capital.

O chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas, o general Mohammad Bagheri, foram mortos no ataque.

Também morreram os cientistas Mohammad Mehdi Tehranchi e Fereydoon Abbasi, ligados ao programa nuclear iraniano. A operação, batizada de “Leão em Ascensão”, mobilizou cerca de 200 caças israelenses e atingiu aproximadamente 100 alvos estratégicos, incluindo instalações militares e nucleares.

O Irã classificou o bombardeio como uma “declaração de guerra” e enviou uma carta à ONU pedindo uma resposta imediata do Conselho de Segurança. De acordo com autoridades do país, mais de 70 pessoas foram mortas e mais de 300 foram feridos.

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