O Exército de Israel anunciou, na manhã deste sábado (14), que eliminou nove cientistas e especialistas responsáveis pelo avanço do programa de armas nucleares do regime iraniano.

Em comunicado, as Forças de Defesa de Israel informaram que as execuções ocorreram no início da operação Leão Ascendente, realizada na madrugada de sexta-feira (13), no horário local (quinta-feira à noite no Brasil).

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“Todos os cientistas e especialistas eliminados – com base em informações de inteligência – eram peças-chave no desenvolvimento de armas nucleares iranianas. Sua eliminação representa um golpe significativo na capacidade do regime de adquirir armas de destruição em massa”, diz o comunicado.

As Forças Armadas também relataram que os ataques “preventivos” destruíram desde instalações nucleares até sistemas de defesa aérea, desmantelando alguns dos ativos militares mais perigosos do Irã.

Em resposta à ofensiva israelense, as forças iranianas lançaram mais de 100 drones contra Israel na manhã de sexta-feira (13). Os ataques foram confirmados pelo porta-voz militar de Israel, Effie Defrin, que afirmou que o sistema de defesa aérea do país foi ativado para interceptar os artefatos.

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Horas mais tarde, as Forças Armadas da República Islâmica do Irã iniciaram uma nova onda de ataques contra Israel.

O Irã alertou os governos dos Estados Unidos, Reino Unido e França de que qualquer tentativa de impedir os ataques contra o território israelense resultará em retaliação por parte das forças armadas iranianas, segundo informações da CNN Brasil e do Metrópoles, com base na agência de notícias Mehr.

No comunicado, o governo iraniano destaca que a ofensiva contra países que venham a interferir no conflito terá como alvo bases militares na região, além de navios e embarcações navais no Golfo Pérsico e no Mar Vermelho.