Um estudo inédito mostra que o número de paradas cardíacas e de mortes causadas por anestesia durante cirurgias caíram mais da metade nos últimos 18 anos.
Mortes em centros cirúrgicos, sobretudo em procedimentos que demandam anestesia geral, acontecem e têm muito a ver com a condição cardíaca dos pacientes, mas essa realidade vem mudando nos sistemas de saúde de alguns anos para cá, com riscos cada vez menores.
Um dos exemplos é o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, no interior paulista. Uma pesquisa analisou mais de 150 mil procedimentos cirúrgicos feitos no local.
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De acordo com o levantamento, entre 2005 e 2022, o risco de morte em cirurgias com anestesia caiu 55%.
A taxa de paradas cardíacas que aconteceram a cada dez mil procedimentos também diminuiu no período, de 34,6 para 15,4, em média.
Equipamentos melhores, exames pré-operatórios mais criteriosos e equipes com melhor preparo estão entre as razões por trás de mudanças positivas como essa.
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